Durante os séculos XV e XVI, quando ocorreram as grandes navegações, os europeus, principalmente portugueses e espanhóis, lançaram-se ao mar para descobrir novas terras. Naquela época, as condições de viagem eram precárias, o que não não impedia que os navegantes se aventurassem em busca de um novo caminho para as Índias.
Com embarcações muito mais desenvolvidas a Marinha Mercante do Brasil chegou ao seu grande ápice nas décadas de 60 a 80, quando a indústria naval brasileira estava a pleno vapor, tendo, o Brasil, chegado a marca de segundo maior construtor de navios do mundo (perdendo só para o Japão). Já na década de 90 ocorreu uma grande crise. O momento era tão ruim que as Escolas de Formação de Oficiais da Marinha Mercante do Rio de Janeiro e de Belém formavam, juntas, cerca de 30 alunos por ano. Hoje estamos assistindo a uma nova fase da Marinha Mercante nacional, com seu renascimento, principalmente pela expansão dos campos de exploração de petróleo ao longo da Bacia de Campos no Rio de Janeiro, a chamada Camada Pré-Sal (a seis quilômetros do nível do mar, contendo, pelas presentes pesquisas técnicas, de 10 a 20% das reservas atualmente conhecidas). Essa crescente exploração está impulsionando a construção de novas e modernas embarcações dos mais variados tipos e, por conseguinte, mão de obra capacitada.
Assim o mercado fica aquecido para os alunos que se formam na EFOMM, centro de referência para a capacitação de Oficiais da Marinha Mercante, altamente qualificados. Bons ventos e mares tranqüilos!
por Al. Antônio
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