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    Entrevistas » sexta-feira, 1 de agosto de 2008 »
    Entrevista com Comandante Durval

    Este artigo pertence ao acervo do Projeto Memória


    A minha entrada na escola é uma história quase de família, meu pai era mestre de navio no LOYD, toda vez que o navio dele chegava no rio ele me levava para ver o trabalho e aquilo me encantou. Eu dizia quando garoto que queria ser piloto do navio dele e assim eu comecei, direcionei toda a minha vida a prestar concurso para a escola. Era uma prova bastante interessante.

    Como Chegou à EFOMM?

    A gente começou a vida na escola com 17 anos mais ou menos, me lembro até que quando me formei naquela época a situação era bastante complicada, eu tinha a cara de vocês e quando cheguei na boate fui proibido de entrar porque não tinha 18 anos, e eu tinha 21. Formei-me em 1959, foi à última turma da então chamada Escola Wallita (Chamava-se Wallita pois era o nome de um pequeno liquidificador comum na época) que ficava em cima do LOYD, era uma escola que formava oficiais em 2 anos, e eu entrei nessa escola quando estava terminando o 2º ano, surgiu a necessidade de fazer o 3º ano em regime de internato, no sistema em que vocês estão hoje, fomos a 1ª turma que se formou no CIAGA, porque nós ingressamos na época que não era CIAGA era apenas EFOMM, então era a nossa e a turma que já estava lá como 2º ano.

    Como a escola Wallita acabou, nós fomos para o 3º ano, houve uma outra turma no 2º ano, assim nós começamos lá no CIAGA, e até complementando, o CIAGA era uma escola que gastava muita energia porque a gente estudava dia e noite, e os professores eram muito exigentes. Um detalhe bastante curioso é que vocês não vivenciaram isso, os professores quando eu estava passando para o 3º ano, fazendo navegação estimada, havia casos até de passar desapercebido, com problemas simples de números relativos que seria, por exemplo, horas e minutos, exemplo: se a resposta fosse 2 horas e 40 minutos e você colocasse 2,4 horas era um erro grosso, mas naqueles momentos de nervosismos, as pessoas deixavam daquele jeito mesmo, nem se lembrava do certo, e os professores reprovavam a gente porque não admitia que um aluno do 3º ano fosse cometer um erro dessa maneira, achava que aquilo ali era básico e colocava a gente para pagar. Nós tínhamos sido mais bem avaliados e não tivemos esses tipos de problemas, mas muitos colegas foram até mesmo jubilados por erros assim dessa ordem, para você ter uma idéia do que era nossa formação, e independente de tudo isso tinha a parte militar, aquela história de ordem unida independente pra dar condicionamento a via hierárquica mas foi assim que a gente passou pela escola com muita dificuldade a gente normalmente tinha uma origem muito humilde eu por exemplo era sapateiro, a gente trabalhava e estudava. A gente trabalhava duro e tinha que estudar.

    A gente na escola Wallita estudava até meio dia, e ainda tinha que estudar de noite quando chegava em casa, daí  a gente ficava estudando direto e até duas horas da manhã. Era uma coisa muito interessante que valorizou muito a nossa atividade. É o que eu tinha que passar para vocês é isso que vocês devem valorizar o máximo de teoria ela sustenta muita coisa vale pouca na prática mas como você tem a consistência da teoria você consegue  ser o melhor na pratica, você vai estar ouvindo falar e vai lembrar que já estudou isso. Você vai começar a compatibilizar com o que você estudou com o que vai fazer e vocês que são de náutica leve pra vocês uma questão muito importante a nossa profissão é uma profissão de observação e muita experiência que vocês terão que captar ouvindo e vendo quando vocês tiverem a oportunidade de estar de folga no navio não estar dormindo e nem cansado e nem lendo seu livro ou coisa parecida. Você vai pro passadiço, é lá que acontece a coisa, é uma manobra inesperada que vocês aprenderem a ver principalmente durante a praticagem é uma coisa importante vocês morarem no passadiço observar o que faz o primeiro piloto aconselho vocês não irem pro off-shore diretamente ele vai dar a vocês uma idéia bastante diferente nesta condição, mas que vocês vejam como se comporta o imediato como ele decide as coisas como o primeiro piloto age pra preparar o navio pra despacho como o comandante decide se aquilo ali vai ser muito importante pra você, ser praticante não é apenas ficar vendo fazer e ouvir, tem que estar ouvindo e estar permanentemente no passadiço, cada oficial tem uma visão e um comportamento diferente e o conhecimento diferente também, uns sabem mais outros sabem menos e decidem de forma diferente com isso cada um se decide positivamente ou negativamente e vocês vão ver a conseqüência e por elas vão falar eu já vi acontecer isso e proceder dessa maneira e deu certo eu já vi isso tudo  proceder de forma tal e deu errado então eu não devo fazer o que foi feito ou seja  é um aprendizado. Vocês têm que morar no passadiço, conviver com os pilotos anotando e entendendo tudo que eles dizem pra vocês ouvindo as historias e culturas da nossa vida marinheira.

    Quando eu cheguei para dar aula na escola vim através de um concurso que eu fiz, eu era comandante na época e ganhava 18 mil, vim ganhar somente dois na escola, pois queria vir para terra, pois tudo que eu fiz como comandante, as experiências que eu tive a bordo, eu trabalhava em um navio de modo diferente com um conselho de oficiais, meu navio era uma espécie de laboratório onde você passava pros oficiais responsabilidades deixava eles fazerem a manobra, era diferente, pois naquela época os comandantes não deixavam nem pegar no timão, ele chegava e decidia o que ia fazer e não deixava ninguém tomar iniciativa.

    Quando fui comandante pela primeira vez e que eu fui manobrar pela primeira vez, eu comandei com 28 anos, por ai. Fui um dos comandantes mais novos da época. No meu navio os oficiais que decidiam o que iam fazer, eu só supervisionava e ensinava a obrigação deles de terem sentimento fazendo marcações visuais marcando traveses e colocando a carta na cabeça, assim você evita a correria de “marca, coloca na carta” e ai o navio já andou um tanto. O esquema era mais ou menos assim: “Vamos fundear, qual será o plano de fundeio, aonde  que você vai parar máquinas e depois que você parar quanto tempo você vai levar para parar, quanto ele vai percorrer etc.”. Eu só atuava quando eu sentia que o navio ia bater mesmo.

    Como era a Praticagem ou o PIN naquela época?

    Não houve praticagem na minha turma. Vou dizer pra vocês como está o mercado hoje: nós precisávamos de 140 oficiais comandantes e imediatos no final de 2007, provavelmente os oficiais que estarão imediantando, não sei se terão maturidade para comandar, mas vão ter que comandar, e os pilotos que fazem parte da operação de navios DP (dynamic positioning) terão que assumir a imediatice. E esses 140 que vão entrar vão deixar buraco, além disso, a quantidade de navios que estão chegando agora, nem a turma que esta se formando agora dará conta, provavelmente no futuro o período de praticagem será menor pela alta necessidade de oficiais. Conversem bastante com os mais experientes, vá abordo nas folgas quando o navio estiver atracado, peçam pro pessoal lhes explicar o que é um navio pois vocês já ouviram falar mas não sabem exatamente o que é um navio. Isso é importante, converse com o comandante Chaves, ele conhece o problema de vocês e ele pode até dizer quem é que pode arranjar esse tipo de coisa.

    No meu tempo tinha alguns ônibus velhos que levavam e traziam o pessoal para conhecer navios e faziam grupos para ir a bordo, o pessoal do navio gostava muito disso, recebiam a gente com muito carinho, mostravam como era tudo, pra vocês começarem a sentir a importância e a responsabilidade. Olhem só o que está ocorrendo: nos estamos perdendo a coisa mais importante que existe no oficial, que é o respeito, a ética, temos tido tantos problemas que eu até atribuo isso à falta de convivência no interior com equipamentos para que vocês possam receber das pessoas que estão abordo, responsabilidade, compromisso, comprometimento com a classe, porque nossa classe já foi bastante respeitada pelos armadores, porém hoje nós não estamos sentindo mais tanto respeito por culpa nossa, de nossos colegas eu acho que é importante vocês pedirem a alguém para levá-los a um navio, a gente tentar arranjar um navio quando chegar, eu tenho aí um menino que é comandante, que faz nossa profissão altamente respeitada e eu posso um dia indicar um navio aí que ta chegando e que vai atracar e que eu tenho certeza absoluta que ele vai chegar e ficar horas e horas com vocês, dar aulas, falando muito de qualidade, é um cara fantástico. Eu o recruto como o melhor do time que ta ai, quando vocês quiserem fazer isso agente leva vocês lá num barco de off-shore pra ele transmitir pra vocês não só o próprio conhecimento de off-shore, mas também comportamentos, pois ele é um cara sério, um garoto novo, mas muito enquadrado, ele é muito respeitado pela tripulação, pelo armador, ele é realmente um norte para nós e eu queria realmente que vocês pudessem ver esse camarada trabalhando para ver como um dia vocês deverão ser, pois quando nos estamos começando assim como vocês nos escolhem uma pessoa para ser como um norte para nos, eu gostaria de ser como esse cara é, eu gostaria que vocês não tivessem duvida alguma em escolher esse cara como norte, vocês vão ter sucesso absoluto, e mais do que isso, respeito, pois há muitos colegas nossos que não são respeitados e isso machuca a gente, pois eu sempre fui muito respeitado onde estive e você hoje vê que o armador fala e eu não consigo o cara.

    Durante sua vida, quais viagens o senhor tem mais lembrança?

    Eu não tive problemas com navios, aliás eu não tenho uma história pra contar como comandante, mas quando eu era piloto uma vez houve um encalhoe no rio Amazonas. Nós estávamos passando e o navio encalhou. Eu percebi que o comandante estava nervoso e não entendi o motivo da sua preocupação, devia ser pela responsabilidade dele, mas ele disse pra mim fazer todos os procedimentos e eu os fiz, resolvemos todos os problemas e não aconteceu mais nada.

    Outra vez eu estava em São Luiz e nós estávamos sem prático, e São Luiz tem muitas complicações ao seu redor, antigamente não tinha farol, hoje em dia já tem. Quando o Imediato estava de serviço, de repente eu senti lá embaixo que o navio tinha encalhado, aí eu subi as escadas, fizemos a sondagem e esperamos a maré subir pra que pudéssemos desencalhar, porque naquele porto a maré varia mais ou menos 7 metros, não foi nada muito complicado, situações que podem acontecer com qualquer um, não tive nenhum tipo de mau tempo que viesse causar avarias no navio ou coisa parecida.

    Como foi a conquista da sua 1° empresa ?

    Não houve praticagem na nossa turma, houve apenas um embarque em um navio de guerra durante um mês. Nós fizemos uma viagem no barco Pereira, só demos uma volta para conhecer a costa brasileira e depois voltamos, a partir dali nós já fomos direto para empresa trabalhar. Minha primeira empresa foi a Fronape que hoje em dia é a Transpetro. Ela nos pegou e nos colocou em um navio ao lado dos oficiais para que nós substituíssemos esses oficiais e para substituí-los ele a gente faria duas viagens, então nos éramos assistidos pelo comandante… A gente tinha um status de oficial como se fossemos um terceiro piloto, não éramos vistos como praticantes, era como se fosse o comandante, o imediato, o primeiro piloto, segundo piloto e eu. E eu ia render as férias do segundo piloto, porém ele não voltou mais e o comandante pediu pra eu ficar no lugar dele e eu fiquei. Eu fui 02 da turma, fui 01 em navegação astronômica, eu comecei logo como segundo piloto. Depois fui a primeiro piloto, pois o primeiro piloto foi promovido a imediato.

    Um conselho para vocês: sempre veja o que seu colega superior faz, não só o comportamento, mas também o que ele faz com o papel, como que ele preenche e procede tecnicamente. Porque o comportamento se vê toda hora não é? O navio é uma fábrica, depois disso eu passei mais um ano e alguns meses no navio e dali minha carreira deslanchou, depois fui promovido a imediato porque não tinha gente. Eu já tinha uma certa experiência no posto, pois quando o navio esta atracado, o comandante e os pilotos vão pra terra e o imediato teoricamente ficaria a bordo, porém o imediato também ia pra terra e quem ficava a bordo era eu, fazendo as manobras… E assim eu cheguei rápido a posto de comandante, com 28 anos.

    Como foi adquirir o seu primeiro navio? De onde teve a idéia de possuir uma frota?

    Essa empresa veio muitos anos depois, quando eu saí do mar pra trabalhar em um projeto chamado BR-54, foi um projeto do CIAGA que era um projeto da INCO que hoje é IMO. Para entrar nesse projeto eu fiz concurso, o comandante Ruy (um português) me convidou para participar do grupo, eu saí do mar ganhando 18 mil para ganhar 2 mil em terra porque a grande inspiração nossa era pisar no chão, ficar em terra, porque depois que você passa por tudo que já passou e acha que não tem mais nada para aprender no mar e continuar evoluindo é o momento de parar. Foi quando eu vim para terra para participar desse grupo com objetivo de em pouco em terra voltar a ganhar o que ganhava no mar.

    Passei dois anos no CIAGA com contrato, sendo que no ultimo ano eu viajei para Europa para fazer a internacionalização do nosso currículo. Quando voltei da Europa, trabalhei no CIAGA ministrando alguns cursos, depois de um tempo eu saí de lá, pois ganhava muito mal e prestei concurso para Petrobras e comecei a trabalhar, aí entrei naquela meta que havia falado anteriormente de ganhar a mesma quantia de quando estava a bordo estando em terra, dois anos depois eu já estava ganhando a metade do que estava ganhando embarcado e quatro anos depois eu já estava ganhando o que o comandante ganhava, eu estava trabalhando na Petrobras em uma área muito importante e acabei sendo designado para o off-shore por decisão dos dirigentes que me conheceram e acharam que eu tinha perfil para trabalhar no off-shore.

    Trabalhei na área de logística na qual fiquei por 8 anos, foi quando eu saí da PETROBRAS e entrei na Norsul Off shore e fiz dela a melhor empresa de off shore do ramo em dois anos. Logo após fui convidado para ir a uma outra empresa fazer dela o mesmo que eu fiz com a Norsul. O dono desta empresa foi meu praticante. Era uma empresa de BROKER, fazia todo o tipo de afretamento petroleiro e dos navios do Loyd afretados, era uma empresa com uma estrutura fenomenal e de repente um dos sócios dessa empresa foi assassinado, e a partir daí a empresa começou a implodir. Com o decorrer dos fatos, tive que assumir o lugar dele e fazer toda parte comercial desta empresa foi quando comecei a achar que entenderia da parte comercial. Quando a empresa estava praticamente acabando eu sai dela.

    Fui indicado para trabalhar com uma pessoa que queria montar uma empresa no Brasil que iria trazer barcos para o país e é essa empresa que trabalha conosco hoje.

    A gente preparou toda concorrência dia e noite e fomos terminar 9 horas da manhã do outro dia, e colamos envelopes com a língua  para participarmos da concorrência. Participamos e ganhamos e a partir dali começamos a ganhar dinheiro e fizemos a MAR OIL. Tudo que uma empresa faz de agenciamento e operação eu fazia tudo e ai fui começando a montar as coisas, um dia eu encontrei um cara que foi meu bombeador e chamei-o para trabalhar comigo na minha sala e começamos a trabalhar duro. Uns navios foram indo outros chegando ate chegar a uma estrutura esperada e hoje nós temos 274 empregados dentre marítimos, pedestres, de apoio e estamos com navios de off-shore, e partindo para a parte de contrato de tripulações para navios estrangeiros. E acredito que no próximo ano estaremos chegando a mais de 400 funcionários

    Como é formada sua empresa? E qual é o seu principal foco?

    Trabalhamos com a Petrobras e estamos trabalhando com várias outras empresas que estão trabalhando com a Petrobras. O foco é continuar e tentar se juntar com um parceiro que nos faça crescer e até mesmo comprar navios, porque eu já cheguei no teto e tudo que  podíamos fazer nos já fizemos, e acredito que nós iremos alcançar 30 a 40 navios até 2008 e 2009

    Se o senhor voltasse no tempo e tivesse a oportunidade de refazer as coisas, como faria?

    Faria tudo do mesmo jeito, eu só lamento que vocês não tenham conhecido a marinha mercante que eu vivi uma marinha mercante esplendorosa onde o comandante tinha muita autoridade tomava todas decisões era uma marinha mercante que vocês não conheceram. Hoje em dia os comandantes já estão muito próximo aos armadores e ficamos dependendo de decisões deles mesmos, antigamente nós investíamos em conhecimento profissional porque não havia ninguém a quem recorrer. Tudo que acontecia a bordo não era sabido de ninguém em terra

    O que o senhor pensa à respeito do futuro da Marinha Mercante?

    Sem dúvida o mercado de offshore, e pra dar uma sugestão a vocês: o mercado offshore vai limitá-los muito, por outro lado a estrutura e administração de um navio grande te ajuda a aprender mais ampliando sua gama de conhecimento. É bom para vocês antes de embarcar no ramo offshore adquirir experiência em navios de grande porte.

    Como o senhor vê o presente e o futuro da Marinha Mercante brasileira?

    Como era na época a grande Marinha Mercante brasileira eu não vejo perspectiva de voltar a ser daquele jeito. A única que ainda investe na construção de navios de bandeira nacional é a Petrobras. Hoje é necessário a construção de navios bulk carries para a área de mineração, mas ainda não se tem uma política de construção que se atenda a necessidade do nosso mercado. Não vejo grandes perspectivas de construção naval no mercado nacional, até porque o mercado offshore que eu já havia falado vem crescendo e vai crescer mais ainda

    O senhor poderia deixa uma mensagem aos futuros oficiais?

    Pedir para vocês se auto-respeitarem e assim se farão respeitados a bordo e serão respeitados pelos armadores. Levem a sério o compromisso que vocês tem em relação a sua empresa, a sua formação e em relação ao seu país.

    Comentários

    1. Cândida disse:

      Minha sobrinha, graças a DEUS também esta vivendo esse grande e maravilhoso momento que é o período de adaptação, e eu como tia corulja que sou, fico ligada, acompanhando tudo, o mais incrível é que minha irmã, a mãe da Kelly, está aprendendo a lidar com computador com muita habilidade e já está totalmente informada sobre MARINHA MERCANTE, isso é muito bom!

      Obrigada aos respobnsáveis pelo Pelicano, Que DEUS abençoes a todos.

    2. Nelson Alves Marques disse:

      Ao reler a entrevista do comandante Durval pude enxergar a profundidade e os obstáculos a serem conquistados. Acredito que meu filho esteja trilhando um mercado promissor pois a vida só tem sentido quando conseguimos ultrapassar os obstáculos e pelo que estou presenciando através deste meio de comunicação são muitos. Estamos tranqüilo pois nos pais desses guerreiros criamos homens para a vida. Forças a todos os candidatos pois vocês já são vencedores estamos orgulhosos de vocês.

    3. CONTRA MESTRE disse:

      Comandante Durval disse:…É bom para vocês antes de embarcar no ramo offshore adquirir experiência em navios de grande porte.
      …BR-AJU

    4. Roberto Miranda disse:

      Gostaria de parabenizar e deixar um abraço para o Comandante Durval pela sua vitoriosa trajetoria de vida e principalmente por ter tido o previlegio de trabalhar com ele.

      Roberto Miranda
      CLC 

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