As discussões ambientais estão aquecidas nos dias de hoje. Os governos vêm investindo em fontes de energia renováveis e as “empresas-verdes” estão crescendo. Os carros movidos a energia elétrica já são uma realidade no mundo e em breve chegarão ao Brasil. Essa é uma forma de reduzir a emissão de gases do meio de transporte mais poluente. No entanto, o transporte aquaviário, apontado como solução para o transporte de carga, também é poluente e vem sendo alvo de investimentos no setor ecossustentável.
O primeiro navio híbrido do mundo já é uma realidade, o Dorothy Carolyn, que opera no sul da Califórnia. A Companhia Foss Maritime (norte-americana) já idealiza um rebocador híbrido, baseado no sucesso do Dorothy Carolyn, que se chamará Foss Campbell. Segundo a empresa, o navio irá economizar cerca de 100 mil litros de óleo diesel por ano.
Além disso, a MOL (Mitsui O.S.K Lines), maior armador japonês, está desenvolvendo um navio de Ro-Ro que será capaz de captar energia solar enquanto atracado, não havendo a necessidade de gerar energia utilizando óleo Diesel. Os painéis solares serão instalados no convés, que tem uma grande área livre, e podem gerar até 160kW. Já as baterias, são de íon-lítio, capazes de armazenar 2,2 MWh e são instaladas na popa da embarcação, substituindo o lastro fixo, o que não altera a quantidade de carros que o navio pode carregar.
Esse ano, tornou-se mundialmente conhecida uma tecnologia que confeccionou uma “pipa” gigante que auxilia na propulsão de navios mercantes, ao captar a energia dos ventos, que em locais como o mar do Norte podem diminuir em até 30% do consumo de combustível quando navegando por estes locais.
Esses são apenas exemplos de investimentos que podem reduzir, ou eliminar em algumas situações, a emissão de gases poluentes em navios mercantes, ajudando na preservação do planeta.
Por Aline Detoni
4 de abril de 2012 às 14:47
Prezada Aline Detoni(editora-chefe do Jornal Pelicano):
Tenho recebido todas as edições deste importante jornal em meu email. Quero agradecer, pela oportunidade que tenho tido de relembrar meus “velhos tempos” de aluno e Oficial de Máquinas da EFOMM. Sou da turma de 1967.
Há pouco tempo vi uma homenagem(maio/2011), ao Capitão de Longo-Curso Luis Carlos Medeiros Fernandes,responsável pela edição da revista “O Pelicano” de 1966.Matéria dos alunos: Lis Reis e Taranto.
Eu e o capitão Medeiros somos grandes amigos! Não nos vemos Há 40 anos.Seria Possível passar meu email pra ele. Ficarei eternamente grato!
Robinson.
8 de abril de 2012 às 20:12
Boa Noite Robinson! Não tenho o contato do comandante Medeiros, mas procurarei com os alunos responsáveis pela matérias e enviarei para seu e-mail pessoal. Obrigada por acompanhar o Jornal Pelicano!
13 de abril de 2012 às 20:24
Aline Detoni, agradeço seu empenho em me ajudar nesse reencontro com meu amigo comandante Medeiros. Vejo que você e sua equipe realiza,realmente, um trabalho de muito valor e seriedade. Tenho acompanhado as matérias com muita alegria! Parabéns.
Robinson.
PS: Cabe uma correção na data que lhe enviei sobre o artigo do jornal Pelicano; foi a matéria com a homenagem ao amigo Medeiros, em março/20011.