Criado em 1974, o Grupamento de Mergulhadores de Combate tem como função se infiltrar, abordar navios suspeitos ou potencialmente hostis, executar tarefas como reconhecimento, sabotagem e destruição de alvos de valor estratégico, além de proteger nossa Amazônia Azul contra ações de piratas.
No Curso -de 42 semanas -, os candidatos passam por testes físicos e psicológicos, além de aulas de conhecimentos técnicos e táticos. Dentre estes trabalhos, explosivos e planejamentos de missões. São enfatizados os atributos de liderança, objetividade ,seriedade quando submetidos a ambientes de riscos elevados.
No cenário internacional contemporâneo, repleto de ameaças e atentados terroristas e pirataria marítima, o grupo tem uma grande importância. Altamente técnicos e municiados com armas e equipamentos especiais, podem chegar furtivamente pelo mar ou mesmo pelo ar até seu alvo.
Segundo consultores da Casa Branca, as plataformas de petróleo são alvos de primeira grandeza para o terror internacional, visto que a indústria do petróleo é muito globalizada e interdependente. Ataques ou tomadas de plataformas afetariam o comercio internacional.
Por esse motivo diversos treinamentos são feitos periodicamente sendo assim, capacitados para atuações voltadas para a retomada de navios, terminais, plataformas petrolíferas e possíveis reféns.
– ” Ser de operações especiais é não desistir diante dos obstáculos.
É necessário um autocontrole enorme. A metodologia prevê situações de tensão, como a pressão sobre um aluno, tentando provocar a sua desistência.
Ficamos com aqueles que suportam e que são capazes de resistir a tudo.
Esses estão preparados para situações que encontramos em missões – diz Aguiar, coordenador do curso de unidade de operações especiais militares. – O curso exige rigidez, mas rigidez não é abuso.”
Comentários